A rolar-me na cama,
a sentir tantas coisas
que a gente não pode explicar quando ama...
O calor das cobertas
não me aquece direito.
que possa afastar
este frio em meu peito
Volta!
Vem viver outra vez ao meu lado.
Não consigo dormir sem teu braço,
pois meu corpo está acostumado.
Ah, você está vendo só
do jeito que eu fiquei
e que tudo ficou?
Uma tristeza tão grande
nas coisas mais simples que você tocou.
A nossa casa, querida,
já estava acostumada, guardando você.
por causa de você.
Olhe, meu bem,
nunca mais nos deixe, por favor!
Somos a vida e o sonho.
Nós somos o amor.
Entre, meu bem, por favor!
Não deixe o mundo mau
lhe levar outra vez.
Me abrace simplesmente.
Não fale, não lembre,
não chore, meu bem..."
("Volta", de Lupicínio Rodrigues)
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