sábado, 27 de agosto de 2011

Penso, logo... #3

Ora, doutor, eu não tenho nada. Todas as vezes em que ela foi embora, eu senti esses espasmos e ânsias de vômito. Aliás, o problema é exatamente este: sem ela aqui, eu não tenho nada.

Um comentário:

Rafaela Gambarra disse...

Hahah, vendo isso, Cadu, lembrei de um trecho de Caio: "O médico perguntou: — O que sentes? E eu respondi: — Sinto lonjuras, doutor. Sofro de distâncias..."
É, sem dúvidas, a pior das dores. Mas um dia acharemos o antibiótico... ainda que seja a presença, novamente. Não acharemos? =)) Bjo, Cadu!