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Hoje, dia seguinte ao enésimo desabamento do nosso mundo, dia seguinte ao pedido de tempo e espaço para organizar as ideias, eu resolvi ligar para saber como ela estava:
- Oi!
- Oi...
- Você tá melhor?
Ela pareceu não entender.
- Hã?!
Eu repeti:
- Você tá melhor?
E ela, com um tom de quem não entendia direito o porquê daquela pergunta:
- Melhor de que?...
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Putz!... Como a vida prega peças! Eu nunca imaginei que me faria mal saber que ela não está mal.
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