sábado, 2 de maio de 2009

À menina dos meus reencontros...

Escondido é mais gostoso. No escuro é mais gostoso. É mais gostoso quando é sussurrado, quando é molhado. E se a gente se perde nesses esconderijos, nesses sussurros, é só porque decidiu se entregar de vez ao que faz tremer o nosso corpo, ao que arrepia a nossa pele, ao que mexe com cada poro nosso. Eu só vim dizer que sinto saudade do que a gente não viveu. Eu só vim escrever o que não saberia dizer, apenas sentir. Eu só queria cantar, mesmo sem canções, tudo o que você quer ouvir. Eu só queria diminuir a distância, e diminui-la rápido, até que estejamos perto. E daí, quando os nossos corpos estiverem bem juntos, continuar diminuindo a distância, mas, a partir daí, bem devagar, devagar, devagar. E ficar cada vez mais perto. Eu só queria devanear com você. Mas, devanear de verdade.
Eu já não sei dizer mais nada...

4 comentários:

Oito disse...

Ah, mas não me diga que vc tá falando daquela garota, aquela q vc sempre fala. Que sumiu e um dia apareceu do nada na sua casa, e vc foi abrir a porta cumendo bolacha. (sorriso)

Karaka e Mifilho disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Cadu Vieira disse...

Caraca! O bicho lembra, mesmo... Vâmo deixar isso em aberto - nem digo que sim, nem que não...
Abraço, amigão!

Anônimo disse...

Gostoso ler calor na sua poesia...
Ainda não tinha lido nada quente seu...
Sempre me falou do amor de alma...
Mas nas letras desse poema tem calor...
Calor de corpos que se amam...

rsrsrsrs

arrepiou!!!
mexeu comigo...
lieralmente me aquerceu...

bj meu anjo...
saudades...
Queria tanto um abraço teu!

ISA