É. Seria uma postagem sobre um dia feliz; assim, mesmo, com o verbo no futuro do pretérito - um pretérito que aconteceu há pouco, riscando um futuro que estaria acontecendo, agora, não fosse por um capítulo destoante. Mas é assim que a vida é: teimosa, fatídica, enfadonha, mesmo que, num geral, maravilhosa.
Começo falando aqui sobre algo que talvez merecesse uma postagem exclusiva, mas outra artimanha da vida é que ela também muda os planos por nós. O assunto é um número: o 9. Tenho dito que esse ano é o ano do 9 para mim. De prima, basta dizer que no dia 09.09.09 estarei completando 27 anos (2+7=9). Há algumas outras coincidências numéricas que aconteceram e resultam em 9, mas deixo-as para uma postagem específica para isso - afinal, a vida tem das suas e eu das minhas artimanhas (sorriso). O 9 volta a entrar na história num ponto que merece parágrafo à parte.
Não sei se perceberam, mas essa é a primeira vez em que posto aqui num dia 9. E esse 9 foi o dia marcado pro meu primeiro campeonato como jogador do time de Comunicação-UFPB. A última vez que tinha jogado um campeonato foi pelo time de Administração-UFC, no último mês 9. Bom, estávamos prestes a entrar em quadra pra primeira partida e, quando foram distribuir as camisas de jogo, aleatoriamente, me atiraram a primeira, que eu passei para um colega do lado; depois mais outra que, como não tinha mais nenhum colega do lado, mantive comigo, seria a que eu usaria. A 9, claro. O detalhe é que não olhei pros números das camisas antes de decidir que ficaria com a segunda. Antes de entrarmos em quadra, brinquei dizendo que venceríamos por 9 a 0. Vencemos por 6 a 1. A "sina" do 9 não se mostrou na partida. A não ser pela possibilidade de vermos a coisa por um ângulo diferente e, virando o 6, termos um 9 (sorriso). Ainda um outro detalhe: marquei um gol aos 9 minutos do segundo tempo. E já basta de 9s, né? Sigamos com isso.
Nosso grupo tinha 3 times e só o primeiro colocado se classificaria. Éramos nós, de Comunicação, o "Cacetur", de Turismo, e o "Botaí", de Economia. Cacetur e Botaí se enfrentaram primeiro, num jogo fraco, burocrático, com um 2 a 1 pro Botaí, que obrigava o Cacetur a nos vencer. Entramos em quadra contra aquele time que julgamos fraco, e eu não queria ser titular. Eu avisei que não queria, e eu não devia ser titular. Mas, não teve jeito, lá estava eu, assumindo o posto que me deram de velocista do time e baixando a cabeça para um desejo meu que eu teimava em combater: entrar no jogo desde o início. Quando ainda empatávamos em 0 a 0, num lance em que eu marcava um dos jogadores deles, o cara me acertou uma cotovelada bem no meio das fuças. Mas, não foi uma cotoveladinha qualquer: me deixou um dente mole e uma dor que, ainda agora, vai da boca à testa. Claro que chamei logo um dos reservas e saí de quadra para sofrer as dores sem atrapalhar o time, para jogar uma água gelada no rosto e, ainda bem, para constatar que não estava sangrando (Ah! O árbitro sequer marcou falta. Ele não viu o lance!). Enquanto eu estava fora, tomamos um gol. 1 a 0 para eles. Um dos colegas, machucado e sem poder jogar, tava na função de técnico e, quando me viu "recuperado", pediu que eu voltasse à quadra. Ainda no primeiro tempo, dei um passe para um quase-gol nosso e, depois, um passe para, agora sim, um gol nosso: 1 a 1. Termina o primeiro tempo e, no intervalo, o "cotovelador" veio me pedir desculpas - eu sei que a cotovelada foi intencional, mas foi melhor apertar a mão dele e dar-lhe um abraço; acho que nós dois nos sentimos melhor. No segundo tempo, vem a parte boa. Dei mais um passe para mais um gol: 2 a 1. Fizemos 3 a 1, perdi um gol na cara do goleiro, fizemos 4 a 1, 5 a 1, e, no finzinho... Ah, o finzinho! Como são bons certos finais! Recebi um passe magistral e, ao dominar a bola, tirei o zagueiro e o goleiro do lance, fiquei sozinho com o gol, beijei a trave, estufei as redes. Era bom estar de volta! Depois disso, beijei a tiara no meu pulso, empunhei-a pro alto, sorri pra arquibancada, e ela me sorriu de volta. Como já disse, isso foi aos 9 minutos. Era um 6-a-1 bom de ostentar! Há tanto tempo sem jogar, com um problema sério no joelho esquerdo, com vontade de fazer algo de que gosto tanto, começar vencendo de 6 a 1 era bom demais!
Bom, tendo vencido o Cacetur por 6 a 1, e tendo como próximo adversário o Botaí, que já tinha vencido o Cacetur por 2 a 1, nos bastaria um empate contra o Botaí, no próximo final de semana, para nos classificarmos. E é aqui que começo a explicar por que "esta seria uma postagem sobre um dia feliz". Fiquei de meia noite às 4h da manhã esperando por um ônibus que não vinha, mas estava em boa companhia e foram 4 horas muito bem vividas. Dormi e, poucas horas depois, eu estava fazendo o que gosto, com pessoas de quem gosto, vencendo por 6 a 1, fazendo gol, beijando tiara, e meu joelho esquerdo (e o direito também) estava intacto... E estaríamos classificados com um empate num jogo que seria no próximo final de semana. Maravilha! Bastaria-me, agora, tomar um banho, almoçar, ganhar a minha prometida massagem, e descansar. Mas, acontece que a tabela mudou e nos ligaram às pressas para irmos jogar contra o Botaí para decidirmos logo o grupo. E aí, o dia virou!
Um inimigo chamado dor.
Depois de comer às pressas, corri de volta pro ginásio - não mais aquele dos 6 a 1. Vale dizer que, pro primeiro jogo, eu havia esquecido minha tornozoleira e não consegui pedir emprestada a joelheiro de um amigo meu - mas meu tornozelo e meu joelho esquerdo nem sentiram falta. Dessa vez, lembrei de levar a tornozoleira, mas, de novo, não consegui pedir a joelheira emprestada.
Já no ginásio, a feijoada de minutos antes, mesmo pouca, começava a me assustar com uma dor de barriga que não combinava em nada com o jogo (sorriso); pouco antes de entrarmos em quadra, isso foi resolvido (adivinhem como [risos]). Lembremo-nos que, ao nosso time, bastava um empate e estaríamos classificados. Ao time do Botaí só serviria a vitória. E eles sabiam disso. Ficou claro que sabiam na gana com que vimos aquele time, o mesmo do apático 2 a 1 sobre o Cacetur, vir pra cima da gente, com toques precisos, chutes fortes, marcação apertada e vontade de ganhar - vontade que era, no mínimo, do tamanho da nossa. Era um jogo forte, pegado, disputado - o jogo bom de se jogar. E eu queria ficar até o fim. Eles abriram o placar num lance infeliz meu: escanteio, desvio num atacante deles, desvio em mim, golpe de azar pro nosso goleiro. Era a primeira metade do jogo, e, claro, tínhamos tempo para empatar e virar. No segundo tempo, numa cobrança de falta, nosso melhor jogador empatou. O jogo não continuava tão pegado quanto antes; estava mais! Nesse ginásio, a torcida fica à beira da quadra, e os gritos e empolgação nos chegavam fácil demais. O clima era bom! Era bom sentir aquilo, de novo: a tensão de um jogo decisivo, a flama de todo mundo dentro e fora de quadra, o clima de querer ganhar e estar empenhado nisso. Mas, foi ruim sentir, de novo, a dor. Eu estava de costas pro gol adversário, com um marcador bem próximo, quando recebi um bom passe. Dominei com a parte externa do pé direito e girei o corpo pro chute a gol. Meu corpo todo girou no ar. Com o pé direito, peguei em cheio na bola, que foi para fora. Meu corpo ia caindo. Pelo movimento, a perna de apoio seria a esquerda. A perna de apoio foi a esquerda. Por motivos que a física explica, quando meu pé esquerdo tocou o chão, o movimento giratório do meu corpo continuava influenciando em cada músculo, osso, ligamento, e no menisco do meu joelho esquerdo... Saí de quadra. Fui substituído. Conseguia andar, ainda, e fiquei agitado na beira da quadra, sobretudo quando o time do Botaí fez um gol de falta: 2 a 1. Faltava pouco pro fim, mas ainda dava. Eu queria entrar para ajudar, e me pediram que eu entrasse. Talvez tivéssemos mais chances de empatar e garantir a classificação se eu estivesse em quadra. Mas, a chance de meu joelho arrebentar de vez seria bem maior também. Não fui. Acabou o jogo. Perdemos por 2 a 1. Fomos eliminados.
À medida em que eu cumprimentava cada um dos jogadores do Botaí, depois cada um dos jogadores do meu time, eu ia ficando triste. Não exatamente pela derrota e pela eliminação, afinal, era muito bom estar de volta, mesmo para perder. Nem era triste pela dor que eu sentia no joelho esquerdo. Era triste por não saber quando vou estar de volta, de novo, e por constatar, de novo, que "já não se fazem mais joelhos como antigamente" (sorriso)...
Bom, agora, tô em casa. Voltei a pé do ginásio e meu joelho esquerdo ainda doi (sem acento), assim como doi meu dente e quase que meu rosto todo por causa da cotovelada no primeiro jogo. Mas tô legal. Eu disse que esta postagem deveria ser sobre um dia feliz, mas acabou não sendo; mas também não disse que seria uma postagem sobre um dia triste. E não é. Fui e vim pros jogos muito bem acompanhado. E, apesar de parecer sozinho, agora, estou feliz porque ela voltou à minha varanda. Quem é ela? Bom, isso já é pano para outras mangas (sorriso)...
Começo falando aqui sobre algo que talvez merecesse uma postagem exclusiva, mas outra artimanha da vida é que ela também muda os planos por nós. O assunto é um número: o 9. Tenho dito que esse ano é o ano do 9 para mim. De prima, basta dizer que no dia 09.09.09 estarei completando 27 anos (2+7=9). Há algumas outras coincidências numéricas que aconteceram e resultam em 9, mas deixo-as para uma postagem específica para isso - afinal, a vida tem das suas e eu das minhas artimanhas (sorriso). O 9 volta a entrar na história num ponto que merece parágrafo à parte.
Não sei se perceberam, mas essa é a primeira vez em que posto aqui num dia 9. E esse 9 foi o dia marcado pro meu primeiro campeonato como jogador do time de Comunicação-UFPB. A última vez que tinha jogado um campeonato foi pelo time de Administração-UFC, no último mês 9. Bom, estávamos prestes a entrar em quadra pra primeira partida e, quando foram distribuir as camisas de jogo, aleatoriamente, me atiraram a primeira, que eu passei para um colega do lado; depois mais outra que, como não tinha mais nenhum colega do lado, mantive comigo, seria a que eu usaria. A 9, claro. O detalhe é que não olhei pros números das camisas antes de decidir que ficaria com a segunda. Antes de entrarmos em quadra, brinquei dizendo que venceríamos por 9 a 0. Vencemos por 6 a 1. A "sina" do 9 não se mostrou na partida. A não ser pela possibilidade de vermos a coisa por um ângulo diferente e, virando o 6, termos um 9 (sorriso). Ainda um outro detalhe: marquei um gol aos 9 minutos do segundo tempo. E já basta de 9s, né? Sigamos com isso.
Nosso grupo tinha 3 times e só o primeiro colocado se classificaria. Éramos nós, de Comunicação, o "Cacetur", de Turismo, e o "Botaí", de Economia. Cacetur e Botaí se enfrentaram primeiro, num jogo fraco, burocrático, com um 2 a 1 pro Botaí, que obrigava o Cacetur a nos vencer. Entramos em quadra contra aquele time que julgamos fraco, e eu não queria ser titular. Eu avisei que não queria, e eu não devia ser titular. Mas, não teve jeito, lá estava eu, assumindo o posto que me deram de velocista do time e baixando a cabeça para um desejo meu que eu teimava em combater: entrar no jogo desde o início. Quando ainda empatávamos em 0 a 0, num lance em que eu marcava um dos jogadores deles, o cara me acertou uma cotovelada bem no meio das fuças. Mas, não foi uma cotoveladinha qualquer: me deixou um dente mole e uma dor que, ainda agora, vai da boca à testa. Claro que chamei logo um dos reservas e saí de quadra para sofrer as dores sem atrapalhar o time, para jogar uma água gelada no rosto e, ainda bem, para constatar que não estava sangrando (Ah! O árbitro sequer marcou falta. Ele não viu o lance!). Enquanto eu estava fora, tomamos um gol. 1 a 0 para eles. Um dos colegas, machucado e sem poder jogar, tava na função de técnico e, quando me viu "recuperado", pediu que eu voltasse à quadra. Ainda no primeiro tempo, dei um passe para um quase-gol nosso e, depois, um passe para, agora sim, um gol nosso: 1 a 1. Termina o primeiro tempo e, no intervalo, o "cotovelador" veio me pedir desculpas - eu sei que a cotovelada foi intencional, mas foi melhor apertar a mão dele e dar-lhe um abraço; acho que nós dois nos sentimos melhor. No segundo tempo, vem a parte boa. Dei mais um passe para mais um gol: 2 a 1. Fizemos 3 a 1, perdi um gol na cara do goleiro, fizemos 4 a 1, 5 a 1, e, no finzinho... Ah, o finzinho! Como são bons certos finais! Recebi um passe magistral e, ao dominar a bola, tirei o zagueiro e o goleiro do lance, fiquei sozinho com o gol, beijei a trave, estufei as redes. Era bom estar de volta! Depois disso, beijei a tiara no meu pulso, empunhei-a pro alto, sorri pra arquibancada, e ela me sorriu de volta. Como já disse, isso foi aos 9 minutos. Era um 6-a-1 bom de ostentar! Há tanto tempo sem jogar, com um problema sério no joelho esquerdo, com vontade de fazer algo de que gosto tanto, começar vencendo de 6 a 1 era bom demais!
Bom, tendo vencido o Cacetur por 6 a 1, e tendo como próximo adversário o Botaí, que já tinha vencido o Cacetur por 2 a 1, nos bastaria um empate contra o Botaí, no próximo final de semana, para nos classificarmos. E é aqui que começo a explicar por que "esta seria uma postagem sobre um dia feliz". Fiquei de meia noite às 4h da manhã esperando por um ônibus que não vinha, mas estava em boa companhia e foram 4 horas muito bem vividas. Dormi e, poucas horas depois, eu estava fazendo o que gosto, com pessoas de quem gosto, vencendo por 6 a 1, fazendo gol, beijando tiara, e meu joelho esquerdo (e o direito também) estava intacto... E estaríamos classificados com um empate num jogo que seria no próximo final de semana. Maravilha! Bastaria-me, agora, tomar um banho, almoçar, ganhar a minha prometida massagem, e descansar. Mas, acontece que a tabela mudou e nos ligaram às pressas para irmos jogar contra o Botaí para decidirmos logo o grupo. E aí, o dia virou!
Um inimigo chamado dor.
Depois de comer às pressas, corri de volta pro ginásio - não mais aquele dos 6 a 1. Vale dizer que, pro primeiro jogo, eu havia esquecido minha tornozoleira e não consegui pedir emprestada a joelheiro de um amigo meu - mas meu tornozelo e meu joelho esquerdo nem sentiram falta. Dessa vez, lembrei de levar a tornozoleira, mas, de novo, não consegui pedir a joelheira emprestada.
Já no ginásio, a feijoada de minutos antes, mesmo pouca, começava a me assustar com uma dor de barriga que não combinava em nada com o jogo (sorriso); pouco antes de entrarmos em quadra, isso foi resolvido (adivinhem como [risos]). Lembremo-nos que, ao nosso time, bastava um empate e estaríamos classificados. Ao time do Botaí só serviria a vitória. E eles sabiam disso. Ficou claro que sabiam na gana com que vimos aquele time, o mesmo do apático 2 a 1 sobre o Cacetur, vir pra cima da gente, com toques precisos, chutes fortes, marcação apertada e vontade de ganhar - vontade que era, no mínimo, do tamanho da nossa. Era um jogo forte, pegado, disputado - o jogo bom de se jogar. E eu queria ficar até o fim. Eles abriram o placar num lance infeliz meu: escanteio, desvio num atacante deles, desvio em mim, golpe de azar pro nosso goleiro. Era a primeira metade do jogo, e, claro, tínhamos tempo para empatar e virar. No segundo tempo, numa cobrança de falta, nosso melhor jogador empatou. O jogo não continuava tão pegado quanto antes; estava mais! Nesse ginásio, a torcida fica à beira da quadra, e os gritos e empolgação nos chegavam fácil demais. O clima era bom! Era bom sentir aquilo, de novo: a tensão de um jogo decisivo, a flama de todo mundo dentro e fora de quadra, o clima de querer ganhar e estar empenhado nisso. Mas, foi ruim sentir, de novo, a dor. Eu estava de costas pro gol adversário, com um marcador bem próximo, quando recebi um bom passe. Dominei com a parte externa do pé direito e girei o corpo pro chute a gol. Meu corpo todo girou no ar. Com o pé direito, peguei em cheio na bola, que foi para fora. Meu corpo ia caindo. Pelo movimento, a perna de apoio seria a esquerda. A perna de apoio foi a esquerda. Por motivos que a física explica, quando meu pé esquerdo tocou o chão, o movimento giratório do meu corpo continuava influenciando em cada músculo, osso, ligamento, e no menisco do meu joelho esquerdo... Saí de quadra. Fui substituído. Conseguia andar, ainda, e fiquei agitado na beira da quadra, sobretudo quando o time do Botaí fez um gol de falta: 2 a 1. Faltava pouco pro fim, mas ainda dava. Eu queria entrar para ajudar, e me pediram que eu entrasse. Talvez tivéssemos mais chances de empatar e garantir a classificação se eu estivesse em quadra. Mas, a chance de meu joelho arrebentar de vez seria bem maior também. Não fui. Acabou o jogo. Perdemos por 2 a 1. Fomos eliminados.
À medida em que eu cumprimentava cada um dos jogadores do Botaí, depois cada um dos jogadores do meu time, eu ia ficando triste. Não exatamente pela derrota e pela eliminação, afinal, era muito bom estar de volta, mesmo para perder. Nem era triste pela dor que eu sentia no joelho esquerdo. Era triste por não saber quando vou estar de volta, de novo, e por constatar, de novo, que "já não se fazem mais joelhos como antigamente" (sorriso)...
Bom, agora, tô em casa. Voltei a pé do ginásio e meu joelho esquerdo ainda doi (sem acento), assim como doi meu dente e quase que meu rosto todo por causa da cotovelada no primeiro jogo. Mas tô legal. Eu disse que esta postagem deveria ser sobre um dia feliz, mas acabou não sendo; mas também não disse que seria uma postagem sobre um dia triste. E não é. Fui e vim pros jogos muito bem acompanhado. E, apesar de parecer sozinho, agora, estou feliz porque ela voltou à minha varanda. Quem é ela? Bom, isso já é pano para outras mangas (sorriso)...
5 comentários:
Parece "mentira", mas acabei essa postagem, precisamente, às 21h09, no meu relógio de pulso. Ou seja, às 9h9min da noite...
Mesmo tendo me preparado para um final não muito feliz, graças ao título, nem assim consegui evitar amargar a leitura do final. Confesso que tive pensamentos bem negativos antes de terminara leitura, e foi "melhor" do que eu esperava. O meu desejo de que você jogue sempre se confunde com o desejo de que você cuide do seu joelho, mas... Foi empolgante cada vez mais a leitura, muita precisão na descrição da sua visão do dia de hoje, mas também foi torturante esse lado da precisão. E mais uma vez eu me perguntei: Por que você é sempre alvo favorito para atos violentos? E quanta humanidade... Sinceramente, me perguneti se eu daria também o tal abraço! Bom... Força aí, cuida desse joelho, você voltou tantas vezes... Beijo!
Por isso eu digo e repito 9, faça Karatê, é muito mais seguro ¬¬
Eu gostei muito desse texto, do tipo, "muito dícil de parar de ler".
Sim, mas quem é a garota da varanda mesmo *-*?
Nove, vc já assistiu Número 23 né?
(risos) vc anda muito parecido com o personagem principal daquele filme :p
Grande abraço,
Bons Dias ^^
Oi, Oito!
Que bom que gostou - para um texto longo, "muito difícil de parar de ler" parece um elogio (sorriso).
Ei, por que supôs que fosse uma garota na varanda? Eu sou tão previsível assim, é? Espere uma postagem para a resposta à sua pergunta.
E, sim, eu assisti a "Número 23".
É isso! Um abraço!
Ah, prometo que vou pensar na hipótese do karatê (risos).
Bons dias!
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