Fragmentos de Cotidiano

sábado, 31 de dezembro de 2011

Para não dizer que, em 2011, só falei das dores...

1.1.11






































fim.
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Coisas que eu sinto e escrevo num canto:

Seja como for, parece que tenho, mesmo, que amar você. É que cada vez que te odeio, a dor supera os limites do que consigo suportar.

É incrível como a menina que me apaixonou consegue ficar tão linda sorrindo, mesmo quando seus sorrisos se dão em meio a palavras que me machucam tanto...


As mãos ainda persistem em estar juntas, mas apenas enquanto se atravessa a rua...


O amor não morre... E eu quase não sobrevivo...


Quase sempre me senti como um menino forte. Mas, ultimamente, essa condição tem parecido mais com a maquiagem de um homem desesperado.


Essas relações de amor e amizade fazem parte de um jogo estranho demais. Mas, mais estranho é não continuar no jogo...


Certos desamores e dissabores reduzem a vida útil dos seres humanos... E eu sigo morrendo!

....................................................

"Andre Doria", com Legião Urbana

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